Histórias de uma portuga em movimento.
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Nov 05
publicado por parislasvegas, às 05:44link do post | comentar
Quem me conhece sabe que dar-me com gajas nunca foi a minha especialidade. Embirro com mulheres, acho que algumas pessoas do meu próprio sexo se aproveitam do epíteto "sexo fraco" para se fazerem de coitadinhas e viverem às custas do esforço dos outros, sejam eles homens ou mulheres.
Nenhuma destas particularidades é inventada, fazem todas parte de feitios de várias mulheres que eu conheço e que, por uma razão ou outra sou obrigada a conviver com. Chamem-me picuínhas, mas nenhuma das minhas amigas faz estas coisas e, convenhamos, há algumas atitudes aqui descritas que espelham a imbecilidade e desiquilíbrio mental das pessoas em causa:

1. humilhar pessoas em público (especialmente maridos e filhos);
2. dizer o preço das coisas que têm vestidas;
3. dizerem-se hiper saudáveis e vegetarianas e irem snifar coca à casa de banho, pela calada;
4. dizer mal de outros pelas costas, incluíndo marido e filhos;
5. dizer quanto é que ganham(ou quanto é que os maridos ganham), ao segundo minuto da conversa;
6. discursar sobre a maravilha que poderiam ter sido, as coisas geniais que poderiam ter conseguido se:
a. não se drogassem
b. não bebessem tanto
c. não tivessem casado e tido filhos
7. começar as frases com "pois, como tu não tens filhos";
8. anunciar ao mundo a dieta caríssima de comprimidos especiais de sei-lá-o-quê;
9. ter sempre opinião sobre os meus sapatos, acessórios, roupas etc e tentar adivinhar os preços;
10. descrever com o maior do nojento detalhe os partos, as operações e as idas ao ginecologista;
11. anunciar o tamanho dos penis dos amantes;
12. declarar que não se percebe nada de carros e que conduzir é um horror!!!!
13. utilizar o marido como escravo carregador;
14. utlizar o marido como escravo;
15. perguntar intimidades a quem se acaba de conhecer;
16. encarar as mulheres sem filhos ou sem marido, ou sem as duas coisas, como freaks da natureza que deveriam ser fuziladas antes que robem os maridos das outras;
17. discutir preços de aplicação de botox.

É que, desculpem lá, não há cú pra aturar isto!!!! E estas são apenas atitudes e particularidades de feitio. Se eu me pusesse a fazer listas de coisas que elas usam e me irritam (tipo cabelinhos a imitar a Cinha Jardim ou bronzeados artificiais..) tava tudo estragado. O pior é que esta malta feminina popula o meu universo, parece que os homens que conheço, em todo o mundo, adoram casar-se com estas peças...E eu aqui cheia de saudades das minhas amigas, passadas da moleira, mas gaijas normais. Gaja que é gaja nunca discute o preço de uma aplicação de botox. Pelo menos, não em público...



publicado por parislasvegas, às 03:09link do post | comentar
De "pele" em homenagem ao belissímo clima ucraniano. Escusado será dizer que se prevê nova mudança daqui a uns dias, logo que comece a nevar.

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