É de aproveitar e escrever "embróglio" sem acordo ortográfico.

Mas adiante.

Há coisas nesse país que mjornais.e enojam, uma delas é a puta da polémica do cigarro do PM no voo Lisboa-Caracas. Ó gentes, acordem lá desse transe.

O voo, como é óbvio, NÃO ERA COMERCIAL, era um voo privado, não obedece a regras da IATA e, como tal, a proibição de fumar não se aplica, ao contrário do que os nossos famosos constitucionalistas (que não devem ter mais nada que fazer) andam a dizer.

Bonito, bonito é o posicionamento dos nossos queridos amigos jornalistas no meio disto tudo: viajam à bórliú, com o cacau de todos nós, e vão-se chibar de um pequeno pecadilho porque vende jornais. Trabalhar que é bom...

Às vezes, há que advogar na causa do diabo. Estas merdices não abonam a ninguém, antes pelo contrário.

Como dizia o Chico:"Vai trabalhar vagabundo".

Houve partes das minha vida que a maternidade veio melhorar substancialmente porque me tornou uma pessoa muito mais organizada, mas outras continuam a mesma desgraça de sempre.

Hoje, enquanto procurava o meu ipod nas últimas 20 malas de mão que usei (infelizmente não estou a exagerar), encontrei os seguintes items que julgava perdidos:

- o meu bluetooth;

-um batôn Dior;

- 3 batôns da Lâncome;

-1 par de óculos escuros Fendi;

-1 par de óculos escuros Bulgari;

-2 porta-chaves com variadas chaves de casas onde há muito não vivo;

- 1 telemóvel Nokia.

Já para não falar dos milhentos cartões de gente que eu não me lembro quem são, de identificações minhas de variadas conferências e as inevitáveis pastilhas elásticas, pensos higiénicos e aspirinas. E eu convencida de que tinha limpo as malas antes da mudança (não sei porquê), o trabalho ocupou-me metade da tarde, mas está quase feito.

Quanto ao ipod, nem vê-lo....