Histórias de uma portuga em movimento.
13
Ago 08
publicado por parislasvegas, às 22:49link do post | comentar

 Pois é. Continuamos fodidos com a morte do cão. Ainda ninguém teve coragem para deitar fora os pratos dela que continuam exactamente no sitio.

 

O Kiko está a comportar-se que nem um senhor: a atenção toda está na bulldog, que nem consegue respirar para sentir falta da outra. Sempre com o puto em cima e feliz da vida.

 

Mergulhámos em cheio na vida da ilha: conhecemos meio mundo e sabemos o nome do outro meio. Recusamos mais saídas e convites agora do quando tínhamos 20 anos e nada para fazer. As coisas, às vezes, andam desencontradas.

 

Eu resolvi voltar à vida activa: provei a mim mesma aquilo que sempre soube - não sirvo para dona de casa. Isto põe-me doida. Avé a todas as marias que estão em casa a cuidar de filhos, grandes mulheres todas, eu não tenho estatura.

 

O Kiko vai recambiado para um infantário. Azar, mas com um ano e alguns meses até teve a sorte de estar em casa até agora.

 

Com a absoluta resolução de voltar à vida normal, actualizo o meu CV - começa da seguinte maneira: "Portuguese, female". Dois handicaps fodidos para se arranjar emprego. Logo vemos.

 

Se não conseguir arranjar nada vou ter que despedir a empregada. Não posso ter o Kiko no infantário e tirá-lo logo a seguir. Também não posso esperar até ter emprego, porque depois não tenho onde o deixar. Dramas regulares de uma mãe normal...

 

 


08
Ago 08
publicado por parislasvegas, às 21:52link do post | comentar | ver comentários (4)

 

 

 

 

 

1/1/2004-8/8/2008

 

 

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05
Ago 08
publicado por parislasvegas, às 20:26link do post | comentar | ver comentários (3)

Temos tido histórias muito complicadas com os cães. Tanto eu como o meu mais-que-tudo somos dog-lovers, mas não temos tido grande sorte com os bichos.

 

Isto para dizer que, como já tinha dito ali num comentário, que o veterinário (que não era o nosso habitual) enganou-se no diagnóstico. Mas também, é daquelas coisas que podem acontecer: a cadela sempre teve períodos de angústia em que deixava de comer, principalmente quando mudamos de ambiente, e a doença que ela tem, aparentemente, é específica dos Shar-pei. Congénita. Sem apelo nem agravo.

 

De momento, a Belli continua viva, mas muito, muito mal. Todos os dias de manhã vai para o hospital e fica, entre exames e alimentação intravenosa, até às 6 da tarde. Os médicos tentam ver se realmente se confirma a doença crónica (uma deficiência no sistema imunitário que não deixa hipóteses de sobrevivência) ou se é qualquer coisa que se possa curar.

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