Na minha modesta opinião, a formação dos funcionários deve ser contínua - mas não exageremos!Uma pessoa tem obrigação de sair da universidade a saber alguma coisa de jeito...E o concurso já é suficientemente exigente na vertente teórica.
Indispensável MESMO seria a formação em gestão e em vários aspectos práticos da profissão que não se aprendem nos bancos da escola. Alguma dessa informação pode ser passada através da "prata da casa" sem custos para o Estado.
Se insistem em gastar dinheiro, gastem-no para nos formar nos conceitos modernos de eficiência do serviço público.
Muitos funcionários do nosso Governo continuam a pensar que "eficiência do serviço público" é um conceito altamente contraditório e inaplicável à realidade. Não é bem assim. Sai-nos é do corpinho. Dá trabalho, perde-se tempo e horas não pagas a organizar os serviços e a formar pessoal. É assim que os privados funcionam, é assim que o Estado deveria funcionar. Se quem serve o Estado não está contente com as suas condições de trabalho só tem mais é que arrumar as botas e deixar de chupar ordenado, que as pessoas que pagam impostos têm mais que fazer. E mais não digo que já me estiquei.