Histórias de uma portuga em movimento.
30
Jun 10
publicado por parislasvegas, às 13:15link do post | comentar | ver comentários (5)


Aristoteles Onassis e Maria Callas, os gregos mais famosos do século XX.

 

 

 

Uma conversa ontem com uma amiga minha, fez-me pensar no tipo de casamento que tenho.

Não e que não pense nisso normalmente, mas reflectindo sobre isso, veio-me à mente que somos uma espécie de Ari e Maria (mais bonitos e muito mais pobres) que deram certo.

Assim a modos que temos o tipo de relação que aqueles dois teriam tido se tivessem parado de partir pratos  e se sentassem a discutir as coisas calmamente.

 

Viver connosco é viver a cavalo numa montanha russa, uma espécie de festa constante numa vida cheia de surpresas, mas quando batem as dificuldades sentamo-nos e conversamos.

Não é que não tenhamos tido a nossa fase parte-pratos, mas hoje em dia somos o maior apoio um do outro, os maiores fãs um do outro e os melhores amantes.

Os dois, individualmente, somos forças da natureza, grandes egos e piores feitios, juntos, então, formamos uma equipa que leva tudo à frente.

 

Têm sido 10 anos de aprendizagem e de grandes emoções, mal posso esperar pelos próximos 10....

 

Agora vou ali fotografar móveis e já cá venho.

 

 

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04
Fev 09
publicado por parislasvegas, às 15:39link do post | comentar | ver comentários (1)

 

Para atravessar contigo o deserto do mundo 
Para enfrentarmos juntos o terror da morte 
Para ver a verdade para perder o medo 
Ao lado dos teus passos caminhei 

Por ti deixei meu reino meu segredo 
Minha rápida noite meu silêncio 
Minha pérola redonda e seu oriente 
Meu espelho minha vida minha imagem 
E abandonei os jardins do paraíso 

Cá fora à luz sem véu do dia duro 
Sem os espelhos vi que estava nua 
E ao descampado se chamava tempo 

Por isso com teus gestos me vestiste 
E aprendi a viver em pleno vento 


 

Sophia de Mello Breyner Andersen

 

 


12
Nov 07
publicado por parislasvegas, às 13:16link do post | comentar

O tempo não sabe nada, o tempo não tem razão
O tempo nunca existiu, o tempo é nossa invenção
Se abandonarmos as horas não nos sentimos sós
Meu amor, o tempo somos nós

O espaço tem o volume da imaginação
Além do nosso horizonte existe outra dimensão
O espaço foi construído sem princípio nem fim
Meu amor, huuum , tu cabes dentro de mim

O meu tesouro és tu
Eternamente tu
Não há passos divergentes para quem se quer
Encontrar

A nossa história começa na total escuridão
Onde o mistério ultrapassa a nossa compreensão
A nossa história é o esforço para alcançar a luz
Meu amor, o impossível seduz

O meu tesouro és tu
Eternamente tu
Não há passos divergentes para quem se quer
Encontrar

O meu tesouro és tu
Eternamente tu
Eternamente tu

Jorge Palma

Esta era a canção que eu ouvia repetidamente no Verão do ano 2000, dizendo para mim mesma que, por mais divergentes que os nossos passos fossem, haveríamos de nos querer encontrar um dia. Sete anos passaram e eu continuo a pensar que o meu tesouro és tu.

Parabéns amor.


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