Nos últimos 10 anos tenho conhecido alguns correspondentes de guerra (devido à minha própria profissão) e tenho confirmado que são profissionais apaixonados que têm uma ideia de jornalismo muito diferente de alguns outros seus colegas que se limitam a publicitar em vez de noticiar.
Mas hoje, enquanto assistia a um relato de um amigo meu, debaixo de fogo, voz sem fôlego da corrida para se abrigar dos rockets, eu só conseguia pensar na sua mulher e nos seus três filhos.
Decididamente, há coisas que, com a idade, perdem toda a piada.